Embarque em uma jornada emocionante pela história e cultura de Guaratinguetá! 

Por meio de uma narrativa leve, ilustrações vibrantes e atividades interativas, você irá conhecer desde os primeiros habitantes indígenas da região até os acontecimentos e transformações que moldaram a cidade como a conhecemos hoje. 

 Ao longo das páginas, crianças e educadores são convidados a descobrir tradições, marcos históricos, festas populares e delícias da culinária local. Com uma abordagem lúdica e informativa, o livro mostra que aprender sobre a própria cidade pode ser uma grande aventura — divertida, significativa e cheia de descobertas.​

"Deuses da Antiguidade" é um ensaio sobre a primeira geração de divindades do Olimpo: Zeus, Hera, Hades, Poseidon e Deméter. Nessa obra o historiador Felipe Daniel Ruzene aborda as representações mitográficas da literatura grega, as potencialidades divinas na religiosidade cívica e nas consciências coletivas na Antiga Grécia e suas recepções nas religiões e culturas contemporâneas. Para tanto, apresenta um notável prefácio sobre a fé na Antiguidade e aborda a mitografia e interpretações sobre o início dos tempos e dos seres humanos. Traz cada um desses deuses, estudando mitos, cultos e leituras desde a antiguidade, refletindo como os saberes da História, Arqueologia, Filosofia, Literatura, Ciência, Psicanálise e Teologia têm estabelecido conexões com as antigas divindades e mitologias helênicas.

Venha se aventurar com Douglas, um porco-espinho adorável e sonhador, que vive com sua família na aconchegante Floresta dos Pinheiros. As festividades estão chegando e Douglas tem um desejo especial: conseguir um suéter aconchegante para usar durante o Natal!
No entanto, há um probleminha: sempre que Douglas tenta vestir uma roupa, seus espinhos afiados rasgam o tecido. Determinado a realizar seu sonho de anos, Douglas embarca sozinho em uma jornada para além da grande floresta. Ele acaba encontrando a dona aranha, a fofa ovelha e o habilidoso bicho-da-seda que tentam lhe ajudar com o desafio de seus espinhos afiados. Juntos descobrem o verdadeiro significado do espírito natalino: o valor da amizade, do cuidado e da generosidade.

A designação da alimentação como “arte culinária” ocorreu pela primeira vez na obra do filósofo Platão, mais precisamente em A República, no diálogo entre Sócrates e Polemarco. Séculos adiante, o filósofo prussiano Friedrich Nietzsche, acometido por sérios problemas gastrointestinais, solicitou que fosse feita uma “filosofia da alimentação”, capaz de contemplar as propriedades e os efeitos morais dos alimentos na vida humana. Vislumbramos, portanto, que há muito se considera a intricada relação entre o comer e o pensar, entre alimentação e filosofia. Por isso, nos últimos anos, tem havido um crescente interesse das humanidades em pesquisas sobre a gastronomia e os hábitos alimentares, incluindo as práticas da Grécia Antiga.

Por que aprendemos mais, e nos esforçamos mais em saber, sobre civilizações que estão (ou estiveram) do outro lado do mundo e não sobre aquela na qual nascemos ou vivemos? Sinceramente, não encontrei uma resposta exata, então o incômodo permaneceu. Comecei a pesquisar alguns documentos, artigos e livros que me apresentassem um pouco mais sobre nossa história e os resultados me surpreenderam. Nossa História é grandiosa! Este livro é a conclusão de alguns anos de estudos sobre Guaratinguetá e o Vale do Paraíba paulista, contemplando desde os mais longínquos tempos da Pré-História até os finais do Império do Brasil, no século XIX. E então? Vamos nos aventurar nas trilhas desta Breve História de Guaratinguetá e Região!

O século XXI tem sido marcado pelos embates que envolvem a redefinição das identidades e a construção delas, consubstanciada pelas ações políticas no âmbito escolar, transformou o processo educacional num palco de querelas políticas e simbólicas. Scholae é uma iniciativa, em meio a esse conundrum de ideias, de manifestar a voz ativa daqueles que pensam a História Antiga e a Educação de maneira liberta e independente, para além das classificações epistemológicas usuais que permeiam a formulação de espaços e de limitações. Os autores dessa coletânea se encontram em meio ao movimento emancipador, representando tendências e iniciativas originais em busca da diversidade de expressões do passado.